segunda-feira, 16 de junho de 2008

Acessibilidade Urbana

A arquiteta Silvana Cambiaghi engavetou alguns conceitos sobre construção ao se formar, além do diploma. Havia aprendido que, ao desenvolver projetos, deveria basear seus parâmetros de escala num suposto \


Todo e qualquer ambiente construído, incluindo espaços urbanos, precisa permitir a circulação de pessoas com deficiência para estar em dia com a legislação. “Com isso, há uma excelente perspectiva de trabalho na adeqüação de espaços”, afirma a arquiteta Cláudia Andrade. Ela coordena a especialização em Gerenciamento de Facilidades da Universidade de São Paulo (USP), que forma gestores de sistemas prediais aptos, inclusive, a coordenar adaptações e reformas. “Freqüentemente, vejo ambientes adaptados de forma inadeqüada e burocrática, exclusivamente para atender a legislação.” A especialização da USP já formou sete turmas e foi inspirada em universidades estrangeiras. No Brasil, a função costuma ser executada por engenheiros, arquitetos e administradores que cuidam da área de manutenção em grandes empresas. Para Cláudia, o conhecimento sobre o assunto é uma obrigação do arquiteto, que tem o dever de criar ambientes com condições plenas de acesso. “No meu escritório, nenhum projeto sai sem atender os requisitos básicos de acessibilidade, como sanitários adeqüados, rampas de acesso e sinalização.” Informações: http://extensao.pcc.usp.br/latosensu.htm.



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